(...) Ai, que saudade me dá
das peladas dorminicais,
daqueles garotos alados,
sujos, enlameados,
em final de campeonato.
Enquanto a torcida aplaudia,
e o céu se coloria de carmim,
o domingo, sem meu querer,
partia.
Com o radinho na orelha,
eu sabia que aquele sol era também, como o mundo, uma grande e inesquecível bola de futebol...
POESIA FUTEBOL CLUBE
Posted by :
Marilda
on :
08/02/2012
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